Quem tocou em mim?
Marcos 5.30-34; Lucas 8.43-48
Meus Deus como é empolgante saber que o Senhor tem consciência quando estendemos a mão e o tocamos! Amém.
Estender a mão e tocar alguém é algo bastante difundido em nossa sociedade. Algumas vezes, o toque é desejado. Outras vezes, não.
Na lição de hoje, descobrimos que Jesus não ficou bravo com a mulher com hemorragia que o tocou. Jesus acolheu o toque dessa mulher. No entanto, ele não ficou satisfeito com aquela fé silenciosa. Ele a chamou para que desse uma explicação pública.
Jesus buscou a explicação pública por três razões:
1. Ele desejava ter intimidade com aquela mulher e diante dos olhos de várias testemunhas.
Assim como o noivo e a noiva declaram publicamente seu amor, Jesus desejava olhar nos olhos da mulher, reconhecer seu valor e demostrar seu amor por ela.
2. O reconhecimento de Jesus validava a saúde e a plenitude da mulher perante os olhos de todos.
3. Jesus explicou que não foi o toque na borda de seu manto que curou a mulher, para ninguém pusesse sua fé em um objeto. Antes foi sua fé que a curou.
A afirmação de Jesus: "Vá em paz" garantiu que a cura estava completa.
No extremo de sua necessidade, dessa doença incurável e do isolamento sociorreligioso, ela não passava de um "morto-vivo" havia doze anos.
No extremo de sua necessidade, dessa doença incurável e do isolamento sociorreligioso, ela não passava de um "morto-vivo" havia doze anos.
Conforme John Grassmick, a restauração dessa mulher à plenitude antecipava o ressuscitar da filha de Jairo que morreu aos doze anos de idade.
Conclusão
Cada um de nós que encontrou salvação em Cristo tem uma história. Todavia, o testemunho de nossa vida não termina com nossa salvação. Ela é só o começo! Nossa vida deve ser um testemunho contínuo de como Cristo nos transforma.
Um abraço!
Um abraço!